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29/11: Tornar-se Filósofa: Por que é Mais Difícil? Maternidade, Raça, Transgênero e Deficiência

Nesta terça-feira, 29 de novembro, às 18:00hs, a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas comemora seu aniversário de três anos com um debate sobre fatores sensíveis à carreira acadêmica de filósofas. Beatriz Espindola fala sobre Maternidade; Ana Martins sobre Raça; Rahfa Vitorio sobre Transgênero e Michelle Belatto sobre Deficiência. A mediação é de Juliana Aggio.



Beatriz Espindola é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ (PPGF/UFRJ) e tradutora. Pesquisadora da linha de História da Filosofia, investiga as relações entre Teoria Crítica, Filosofia Contemporânea e Gênero. http://lattes.cnpq.br/5078929143405847


Ana Martins é graduada em filosofia e design e mestranda em Filosofia pela PUCPR. Pesquisa relações de gênero e questões raciais, educação e design e é co-criadora do Projeto Filosofando com Mulheres e integrante do Coletivo Negres. http://lattes.cnpq.br/2511818956650829


Rahfa Vitorio é graduada em filosofia pela UNEB e cursa mestrado em filosofia na UFBA. Seus temas de pesquisa são racismo, decolonialismo, feminismo, gênero e sexualidade. http://lattes.cnpq.br/8392789963479903


Michelle Belatto é graduada em filosofia e jornalismo e mestranda em filosofia na UFSC. É mulher com baixa visão. Sua pesquisa se dedica à filosofia da deficiência e à fenomenologia crítica http://lattes.cnpq.br/8796575341136276


Juliana Aggio é é professora associada do departamento de filosofia da Universidade Federal da Bahia. É líder do grupo de pesquisa "Ética e psicologia moral na Filosofia Antiga" e administradora da Rede brasileira de Mulheres Filósofas desde sua criação, em 2019, http://lattes.cnpq.br/5290499042057589




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