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Foto do escritorRita Machado

FEMINISMOS NO BRASIL

Atualizado: 21 de jul. de 2020



Proponente: Dra. Ilze Zirbel (Professora)*

Mediadora: Dra. Rita de Cássia Machado (UEA)

Carga Horária: 6 horas – 3 aulas.

Certificado – As Pensadoras - 6h.

Videoaula disponibilizada às mães pensadoras*.


Data: 27, 29 e 31 de Julho de 2020.

Horário: das 16h às 18h.


Inscrições pelo e-mail feminismosnobrasil@gmail.com, Título: VAGAS REMANESCENTES


Ação de Sororidade d'As Pensadoras: Parte do recurso recebido das taxas de inscrição será doado para a Candidatura Coletiva de Mulheres que tem com a pauta central os feminismos. O primeiro coletivo de mulheres na política a receber o recurso será a a Bancada ColetivA de Manaus. Conheça a bancada: https://www.bancadacoletiva.org/



APRESENTAÇÃO DO MINI CURSO


Este minicurso visa apresentar o feminismo em suas variadas vertentes, temas e discussões, direcionado a um público que deseja se aproximar da temática. Trata-se de um curso interdisciplinar de introdução às idéias feministas, organizado em torno de três eixos. O primeiro eixo foca algumas definições centrais, como a própria definição de feminismo, das suas ondas ocidentais e de alguns conceitos que lhe são importantes (como androcentrismo, patriarcado, gênero, interseccionalidade). O segundo eixo é o da diversidade, oriunda das variadas discussões e questões feministas, exemplificadas em suas inúmeras vertentes, formadas, muitas vezes, de maneira paralela e simultânea e que discutem diferentes aspectos da realidade social e diferentes formas de enfrentamento das opressões vivenciadas por mulheres e outros grupos sociais. Essas discussões resultaram em um problema interno ao feminismo, que foi o de definir quem é esse sujeito mulher, a favor de quem atua. O terceiro eixo é o da atuação do feminismo em território brasileiro, com destaque para as suas formas de organização, reivindicações e estratégias de luta.


Objetivo geral

Compreender a história do movimento feminista e se familiarizar com algumas de suas ideias centrais.


Objetivos específicos

  • Diferenciar entre ideias feministas e movimento feminista;

  • Verificar a existência de variadas formas de pensar os problemas sociais que afetam as mulheres, exemplificadas nas diferentes vertentes feministas;

  • Compreender alguns conceitos centrais do campo feminista;

  • Perceber as especificidades do contexto feminista brasileiro.


Conteúdo


Aula 1: Introdução ao feminismo como movimento social e como teoria - 27 de Julho

Definição de feminismo; Identificação e diferenciação das ondas feministas e dos seus principais temas (sufragismo; opressão; violência; direitos reprodutivos; liberdade; melhorias das condições de trabalho, etc.); Abordagem de quatro conceitos centrais: androcentrismo, patriarcado, gênero e interseccionalidade.


Textos básicos Aula 01:

SANTOS, Cila. O que é o feminismo? Pergunta fácil, resposta difícil, QG Feminista, 21 de maio de 2018. Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/o-que-%C3%A9-o-feminismo-630886ab3abf>

FURIOSA. O que são as ondas do feminismo? QG Feminista. Disponível em:<https://medium.com/qg-feminista/o-que-s%C3%A3o-as-ondas-do-feminismo-eeed092dae3a>

NOBRE, Andreia. Conceitos Feministas que todos deveriam conhecer. QG Feminista, 08 de setembro de 2019. Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/conceitos-feministas-que-todos-deveriam-conhecer-333ccb701715>

Textos de apoio Aula 01:

MAESTRO VIRTUAL. Androcentrismo: o que é e como afeta as mulheres. Blog Maestrovirtuale. Disponível em: <https://maestrovirtuale.com/androcentrismo-o-que-e-e-como-afeta-as-mulheres/>

PEREZ, olívia e RICOLDI, Arlene. A quarta onda do feminismo? Reflexões sobre movimentos feministas contemporâneos. Comunicação, GT8 - Democracia e desigualdades, 42º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, 2018.

SANTOS, Magda Guadalupe. Os feminismos e suas ondas. Cult, n. 219 (Dossiê: A Quarta Onda do Feminismo), dez./2016.

MIGUEL Luis Felipe e BIROLI, Flávia. Feminismo e Política. Uma introdução. São Paulo: Boitempo, 2014.


Aula 2: Os variados feminismos e o problema da definição de “Mulher”- 30 de Julho de 2020.

Diferenciação das vertentes e posições feministas estruturadas durante o séc. XX (marxista, socialista, liberal, anarquista, negro, indígena, lésbico, da diferença, da igualdade, da deficiência...); Compreensão de alguns dos debates internos do feminismo (feminismo da diferença X feminismo da igualdade; patriarcado X capitalismo X gênero; a categoria mulher).


Textos básicos:

QG Feminista. Existem “vertentes” no feminismo? Março de 2018. Disponível em: https://medium.com/qg-feminista/quais-s%C3%A3o-as-principais-vertentes-do-feminismo-ae26b3bb6907>

FURIOSA. Feminismos fragmentados. Ou: é correto falar em feminismos? QG Feminista,19 de fevereiro de 2019. Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/feminismos-fragmentados-775dd3e50d8>

COSTA, Claudia de Lima. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, Campinas, n. 19, 2002 .


Aula 3: Feminismos no Brasil - 31 de Julho de 2020.

Pano de fundo histórico; ondas e discussões teóricas brasileiras.


Textos básicos:

FELGUEIRAS, A. C. L. Breve Panorama Histórico do Movimento Feminista Brasileiro: das Sufragistas ao Ciberfeminismo, Revista Digital Simonsen, nº 6, p. 108-121, 2017.

COSTA, A. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Labrys, Estudos Feministas, Brasília, v. 7, p. 09-36, 2005.

HOLANDA, Heloisa Buarque de. Explosão Feminista. Arte, Política, Cultura e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. (sobre a 4a onda feminista no Brasil)

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Bibliografia para Aprofundamento



Livros básicos sobre feminismo

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Companhia das Letras, 2019.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para educar crianças feministas. Um manifesto. Companhia das Letras, 2017.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. Companhia das Letras, 2015.

ARRUZZA, C.; BHATTACHARYA, T.; FRASER, N. Feminismo para os 99%: um manifesto. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2019.

hooks, bell. Eu não sou uma mulher? Rosa dos Tempos, 2019.

hooks, bell. O feminismo é para todo mundo. Políticas arrebatadoras. Rosa dos Tempos, 2000.

hooks, bell. Teoria Feminista. Da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019.

Textos curtos sobre as ondas:

CAZARRÉ, M. A quarta onda do feminismo nasce em 2015. Revista Brasileiros. Disponível em: <http://brasileiros.com.br/2016/01/quarta-onda-feminismo-nasce-em-2015>.

MATOS, Marlise. Quarta onda feminista e o Campo crítico-emancipatório das diferenças no Brasil: entre a destradicionalização social e o neoconservadorismo político. Anais do 38o Encontro Anual da ANPOCS, 2014. Anais. Caxambu, 2014.

RODRIGUES, Carla. Dossiê: A quarta onda do feminismo. Revista Cult, junho de 2017.

GONZALES, Mariana. Quarta onda do feminismo é tipicamente latino-americana, diz fundadora do Ni Una Menos. Revista Cult, novembro de 2017.

ZANETTI, Julia Paiva. Jovens feministas do Rio de Janeiro: trajetórias, pautas e relações intergeracionais. Cadernos Pagu (36), janeiro-junho de 2011, p. 47-75.

SPINELLI, Letícia Machado. O potencial Crítico da Teoria Política Feminista: gênero enquanto categoria de análise. Revista Feminismos, Vol.6, no 3, 2018.

THOMPSON, Denise. Feminismo Indefinido. Disponível em: < https://we.riseup.net/radfem/feminismo-indefinido-denise-thompson>

Sobre conceitos feministas:

NOBRE, Andreia. Conceitos Feministas que todos deveriam conhecer. QG Feminista, 08 de setembro de 2019. Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/conceitos-feministas-que-todos-deveriam-conhecer-333ccb701715>

DESCARRIES, Francine. Teorias Feministas: Liberação e Solidariedade no Plural. Textos de História, vol.8, n.1, 2000.

Sobre patriarcado:

AGUIAR, Neuma. Perspectivas Feministas e o conceito de patriarcado na sociologia clássica e no pensamento sociopolítico brasileiro. In:Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997, p. 161-191.

MORGANTE, Mirela Marin; NADER, Maria Beatriz. O patriarcado nos estudos feministas: um debate teórico. In: Encontro Regional de História da Anpuh- Rio, 16. Anais. 2014, pp. 1- 10.

DELPHY, Cristine. Patriarcado (teorias do). Em: HIRATA, Helena [et al_] (orgs.). Dicionário Crítico do Feminismo. Sao Paulo: Editora UNESP, 2009.

AMORÓS, Célia. Hacia una crítica de la razón patriarcal. Barcelona: Anthropos, 1985. Disponível em: http://bibliotecafeminista.com/hacia-una-critica-la-razon-patriarcal/. Acesso em: 10 dez. 2017.


Sobre interseccionalidade

Básicos curtos: BARCHET, Natália. O que é feminismo interseccional?QG Feminista,1 de março de 2018. Disponível em:<https://medium.com/coletivounas/o-que-%C3%A9-feminismo-interseccional-a94ad41c6d4f>

BARCHET, Natália. O que é interseccionalidade? QG Feminista, 2018. Disponível em: <https://medium.com/coletivounas/o-que-%C3%A9-feminismo-interseccional-a94ad41c6d4f>

FURIOSA. O que a interseccionalidade não é. QG Feminista. 2019 Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/o-que-interseccionalidade-n%C3%A3o-%C3%A9-b1146bbf6ccf>

Básico mais longo: AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte: Letramento, 2018. (Coleção Feminismos Plurais) .

HENNING, C. E. Interseccionalidade e pensamento feminista: As contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações - Revista de Ciências Sociais, n. 20, v.2, p. 97-128, 2015.

PISCITELLI, A. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, Goiânia, vol. 11, nº 2, p. 263-274, 2008.


Sobre gênero

Básico: MATHIEU, Nicole-Claude. O que é sexo e o que é gênero? Em: Dicionário Crírico do Feminismo. Disponível no QG Feminista: <https://medium.com/qg-feminista/sexo-e-g%C3%AAnero-7bf157e1407c>

CASTRO, Mary G.; LAVINAS, Lena. Do feminino ao gênero: a construção de um objeto. In: COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Cristina. Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 1992.

HEILBORN, Maria Luiza. Usos e desusos do conceito de gênero. Revista Cult, n. 219 (Dossiê A Quarta Onda do Feminismo), dez./2016.

PEREIRA, Josiane. Nativos norte-americanos reconheciam cinco gêneros. AH Aventuras na História. 31 de outubro de 2019. Disponível em: < https://aventurasnahistoria.uol.com.br/ noticias/reportagem/os-nativos-norte-americanos-reconheciam-cinco-generos.phtml?fbclid=IwAR3lEkdOxeLkCOLAhbhz9uYXyf0lbtdd77Xz1GT-OEtceun6MCO4Fqdd7sE>

RUBIN, Gayle. “O tráfico de mulheres: notas sobre a ‘economia politica’ do sexo”. Recife: SOS Corpo, 1993. (mimeo).

SAFFIOTI, Heleieth I. B. “Conceituando o gênero”. Cartilha “Gênero e educação”. Coordenadoria Especial da Mulher. Prefeitura de São Paulo, 2003.

SCOTT, Joan W. “Gênero: uma categoria útil para análise histórica”. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 16, n. 2, jul-dez.,1990, p. 5-22.

STOLLER, R. Uma introdução à identidade de gênero. In : Masculinidade e feminilidade, representações de gênero, Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. p. 27- 46 TIN, Louis – Georges. L´invention de la culture héterosexuelle. Paris: Éditions Autrement, collection mutations/Sexe en tous genres, 2008.


Discussões sobre Gênero, patriarcado, racismo e capitalismo:

Básico: ARRUZZA, Cinzia. Considerações sobre gênero: reabrindo o debate sobre patriarcado e/ou capitalismo. Revista Outubro, n. 23, 2015. Disponível em: <http://outubrorevista.com.br/consideracoes-sobre-genero-reabrindo-o-debate-sobre-patriarcado-eou-capitalismo/#>

BIROLI, F; MIGUEL, L. F. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Mediações, Londrina, n. 2, v. 20, p. 27-55, 2015.

MACHADO, Lia Zanotta. Perspectivas em confronto: relações de gênero ou patriarcado contemporâneo? In: Sociedade Brasileira de Sociologia (Ed.) Simpósio Relações de Gênero ou Patriarcado Contemporâneo, 52a Reunião Brasileira para o Progresso da Ciência. Brasília: SBP, 2000.

MOTTA, Daniele Cordeiro. Desvendando o nó: a imbricação de gênero, raça/etnia e classe na obra de Heleieth Saffioti. Disponível em< https://anais9coloquiomarxengels.files.wordpress.com/2018/07/a-teoria-do-nc3b3-dec2a0heleieth-safiotti-danielle-motta-unicamp.pdf>

SAFFIOTI, Helleieth. Gênero, Patriarcado, Violência. São Paulo: Perseu Abramo, 2004.

SAFIOTTI, Heleieth. "Rearticulando gênero e classe social". In: COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Cristina (Orgs.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992. p. 183-215.

SILVEIRA, Clara Maria Holanda e COSTA, Renata Gomes da. Patriarcado e capitalismo: Binômio Dominação-Exploração nas relações de gênero. Disponível em: <https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/245/o/PATRIARCADO_E_CAPITALISMO_BIN%C3%94MIO_DOMINA%C3%87%C3%83O-EXPLORA%C3%87%C3%83O.pdf>

Sobre as variadas vertentes feministas:

AGUIAR, Ione. Qual e o seu feminismo? Conheça as princiais vertentes do movimento. Huffpost Brasil, 14 de junho de 2015. Disponível em: <https://www.huffpostbrasil.com/2015/06/ 14/qual-e-o-seu-feminismo-conheca-as-principais-vertentes-do-movim_n_6788376.html>

AMORÓS, Célia. ALVAREZ, Ana de Miguel. Introdución: Teoría Feminista y Movimientos Feministas. In. Teoría Feminista - de la Ilustración a la Globalización: De la Ilustración al segundo sexo, Vol.1, Madrid: Minerva Ediciones, 2010, p. 13-89.


Sobre o feminismo radical

Básico: DWORKIN, Andrea. A causa Raiz. Arquivo Radical. 21 de abril de 2017. Disponível em: <https://arquivoradical.wordpress.com/2017/04/21/a-causa-raiz/>.

FIRESTONE, Shulamith. A dialética do sexo: um estudo da revolução feminista, v. I. Tradução de Vera Regina Rabelo Terra. Rio de Janeiro: Editorial Labor do Brasil, 1970.

NASCIMENTO, Isabel. Introdução básica ao feminismo – feminismo radical. Todas Fridas. 09 de janeiro de 2017. Disponível em: <https://www.todasfridas.com.br/2017/01/09/introducao-basica-ao-feminismo-feminismo-radical/>

Radical HUB. Cartilha Feminista Radical. 26 de abril de 2017. Disponível em: <https://arquivoradical.wordpress.com/2017/04/26/cartilha-feminista-radical-pt-1/>

SILVA, Elizabete Rodrigues da. Feminismo radical: pensamento e movimento. In: Revista Onioeste, v. 2, n. 3, 2008.

MIRANDA, Jéssica. Breve introdução ao feminismo radical. QG Feminista, 2018. Disponível em: <https://medium.com/qg-feminista/breve-introducao-ao-feminismo-radical-186bb226be40>


Sobre feminismo negro:

Básico: Feminismo negro: MORAIS, Yasmin. O que é feminismo negro? QG Feminista. Disponível em:< https://medium.com/qg-feminista/feminismo-negro-uma-breve-hist%C3%B3ria-85469d357215>.

FERNANDES, Danubia de Andrade. O gênero negro: apontamentos sobre gênero, feminismo e negritude. Estudos Feministas. Florianópolis, 24(3):691-713, setembro/dezembro, 2016.

hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. Editora Elefante, 2019.

GONZÁLEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244, 1984.

RIBEIRO, L. Feminismo negro: para além de um discurso identitário. Cult, n. 219 (Dossiê A Quarta Onda do Feminismo), dez./2016.

VIANA, Elizabeth do Espírito Santo. Lélia Gonzalez e outras mulheres: Pensamento feminista negro, antirracismo e antissexismo. Revista da ABPN, vol1, no1, mar-jun 2010.

FONSECA, Luciana Carvalho. Direitos das Mulheres: os discursos de Sojourner Truth em tradução. Migalaw English. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/coluna/migalaw-english/307474/direitos-das-mulheres-os-discursos-de-sojourner-truth-em-traducao


Feminismo lésbico:

Básico: CHELLA, Bianca. Feminismo Lésbico Radical ou Lesbianismo Político. (Tradução de Sisterhood is Powerful). QG Feminista. 24 de novembro de 2016. Disponível em: <https://medium.com/@bnclla/feminismo-l%C3%A9sbico-radical-ou-lesbianismo-politico-c307139bb303>

RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas, n.5, 2010, p.17-44.

SOARES, Gilberta e COSTA, Jussara. Movimento lésbico e Movimento feminista no Brasil: recuperando encontros e desencontros, Revista labrys, Estudos Feministas, jan.-jun., 2012.

WITTIG, Monique. O pensamento hetero: heterossexualidade Compulsória e a Existência Lesbiana. Tradução desconhecida, disponível em: <https://antipatriarchy.wordpress.com/ 2010/03/08/o-pensamento-hetero-e-a-existencia-lesbiana/>


Anarcofeminismo:

Básico: LUANA, Vanessa e DIAS, Mabel. Considerações sobre o Anarco feminismo. Punkanarco. Disponível em: <http://punkanarcho.webnode.com.br/zines/considera%C3%A7%C3%B5es%20sobre%20o%20anarcofeminismo>

EHRLICH, carol. Socialismo, anraquiscmo e feminismo. Amor y anarquia, 31 de maio de 2013. Disponível em: < https://amoryanarquia.wordpress.com/2013/05/31/socialismo-anarquismo-e-feminismo-carol-ehrlich-1977/>

HOGAN, Deirdre. O anarcofeminismo: pensando em anarquismo. CEAPI. 13 de fevereiro de 2014. Disponível em: <http://anarquistas-pi.blogspot.com/2014/02/o-anarcofeminismo-pensando-em.html>

RAGO, Margareth. Mujeres libres: anarco-feminismo e subjetividade na revolução espanhola. Verve, n. 7, 2005, p. 132-152.


Feminismo decolonial:

LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 320, setembro-dezembro/2014: 935-952.

Repensando a categoria mulher

NICHOLSON, Linda. “Interpretando o gênero”. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, UFSC, volume 8, no. 2, 2000.

PISCITELLI, Adriana. “Recriando a (categoria) mulher?”. In: Leila Algranti (org.) “A prática feminista o conceito de gênero”. Textos Didáticos, n. 48. Campinas-Unicamp, 2002, p.7-42.

HARAWAY, Dona. O Manifesto ciborgue - ciência, tecnologia e feminismo socialista no final do século XX, 1985.


Sobre o feminismos no Brasil

MATOS, Marlise. A Quarta onda feminista e o Campo crítico-emancipatório das diferenças no Brasil: entre a destradicionalização social e o neoconservadorismo político. ANPOCS, Caxambu: 38o Encontro Anual da ANPOCS, 2014 p. 1-28.

PINTO, C. Uma História do Feminismo no Brasil. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 2003.

SILVA, R.; PEDRO, J. Sufrágio à brasileira: uma leitura Pós-Colonial do Feminismo no século. Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, v. 29, n. 2, p. 1981-3082, 2016.

ZIRBEL, Ilze. Estudos Feministas e Estudos de Gênero no Brasil: Um debate. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. Universidade federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, 2007. (Cap 1 e 2).


*Toda a bibliografia do curso está em português e privilegia a produção teórica de pensadoras contemporâneas de variados lugares geográficos, em especial o Brasil. E todos os direitos intelectuais desse curso são do Instituto As Pensadoras.


* ILZE ZIRBEL é Graduada em História e Teologia, com mestrado em Sociologia Política e doutorado em Filosofia. Atualmente faz seu pós-doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina e participa do projeto “Uma filósofa por mês”. Questões e teorias feministas têm sido seu fio condutor em meio a interdisciplinaridade de sua trajetória, com ênfase em Ética, Teoria Política, História da Filosofia e Epistemologia. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8740728758861601






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