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  • LANÇAMENTO DO GT RAÇA, GÊNERO E CLASSE DA ANPOF

    24 de abril de 2024, às 18h30, no canal da ANPOF O GT se propõe a refletir sobre questões de raça, gênero e classe, entendendo que estas e outras opressões se retroalimentam sustentando-se por meio de relações simbióticas, pois uma não sobrevive sem as demais, e se as estudamos de maneira separada o fazemos apenas para fins de análise. Em outros termos, entendemos que estas e outras opressões são produzidas e reproduzidas constantemente, segundo múltiplas relações hierárquicas constituintes do modo de produção capitalista, com vistas ao lucro de uma minoria pela exploração de uma maioria. Essa lógica opera a partir de inferiorizações e desumanizações no que diz respeito à raça e seu viés colonial, submetendo enormes contingentes populacionais à divisão racial do trabalho, do espaço, do imaginário, entre outras, ao gênero e seu viés heteronormativo, subjugando as mulheres à divisão sexual do trabalho dentre outros mecanismos de opressão, e à classe e seu viés de subalternização a partir da usurpação dos frutos de diferentes trabalhos humanos, a cada novo ciclo de produção capitalista.

  • GT Raça, Gênero e Classe da ANPOF

    No dia 24 de abril, quarta-feira, às 18h30, acontece o lançamento do GT Raça, Gênero e Classe ao vivo no canal da Anpof no YouTube. Coordenado pela professora Dra. Maria Cristina Longo (UFES), o novo Grupo de Trabalho da Anpof se propõe a refletir sobre questões que interseccionam as categorias de raça, gênero e classe. A proposta central de suas pesquisas é compreender as opressões raça, gênero e classe em sua retroalimentação, pois, segundo as integrantes, suas relações se sustentam de forma simbiótica: "uma não sobrevive sem as demais, e se as estudamos de maneira separada o fazemos apenas para fins de análise. Em outros termos, entendemos que estas e outras opressões são produzidas e reproduzidas constantemente, segundo múltiplas relações hierárquicas constituintes do modo de produção capitalista, com vistas ao lucro de uma minoria pela exploração de uma maioria. Essa lógica opera a partir de inferiorizações e desumanizações no que diz respeito à raça e seu viés colonial, submetendo enormes contingentes populacionais à divisão racial do trabalho, do espaço, do imaginário, entre outras, ao gênero e seu viés heteronormativo, subjugando as mulheres à divisão sexual do trabalho dentre outros mecanismos de opressão, e à classe e seu viés de subalternização a partir da usurpação dos frutos de diferentes trabalhos humanos, a cada novo ciclo de produção capitalista". A roda de conversa que marca o lançamento desse novo GT da Anpof contará com a participação de seu núcleo de sustentação, representado pela coordenadora, Dra. Maria Cristina Longo (UFES), e pelas/os integrantes: Dra. Solange Costa (UESPI), Dra. Silvana de Souza Ramos (USP), Dra. Carla Rodrigues (UFRJ), Dnda. Simone Borges (UFBA), Dra. Juliana Aggio (UFBA), Ma. Letícia Santos (UFRN), Mndo. Diogo Francisco de Oliveira (USP), Dra. Cristiane Marinho (UECE), Dra. Cassiana Stephan (UFRJ), Dra. Polyana Tidre (UFPR). Estão abertas as inscrições para apresentação de trabalhos no GT já para o XX Encontro Anpof, este ano, em Recife! Acompanhe ao vivo no link abaixo: https://www.youtube.com/live/_bpu3BnKZe8?si=nz3HiC1xUUg4oieM

  • Entre pudicitia e prudência: virtudes e a mulher na história da filosofia

    O colóquio “ENTRE “PUDICITIA” E PRUDÊNCIA: VIRTUDES E A MULHER NA HISTORIA DA FiLOSOFIA”, visa discutir a questão da virtude com relação a natureza feminina entre antiguidade, medievo e escolástica colonial. O evento acontecerá em formato híbrido no dia 30 de abril de 2024, com início às 14h. Mais informações: https://forms.gle/L65xiYgwvVYrKBMWA

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: CRISTIANE MARINHO (DOUTORA PELA UFG)

    Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Cristiane Marinho, doutora pela UFG. Neste episódio, Cristiane Maria Marinho apresenta sua tese, intitulada “Processos de subjetivação, governamentalidade neoliberal e resistência: uma leitura a partir de Michel Foucault e Judith Butler”. Defendido em 2020, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 Categoria Doutorado de Destaque Acadêmico. Para assistir, acesse: https://youtu.be/_lyDN6aH7wk

  • Nietzsche y la mujer: cuerpo, genealogía, identidad

    22, 23 y 24 de abril de 2024 En la tradición de los estudios nietzscheanos, no pocas estudiosas y estudiosos se han aventurado a indagar, desde diferentes enfoques, la controvertida cuestión del papel de la mujer en el pensamiento de Nietzsche. Desde la crítica más simplista, que ha subrayado ciertos textos de carácter supuestamente misógino, hasta las interpretaciones que han visto en su filosofía un aliado del feminismo, lo cierto es que, contrariamente a lo que afirmó Walter Kaufmann, parece que la temática en torno a la mujer no solo ocupa un lugar privilegiado dentro de su obra, sino que su filosofía se presenta además como una herramienta útil para repensar dicha cuestión en nuestro presente, especialmente desde su concepción revolucionaria del cuerpo, la genealogía y la construcción de la identidad. En estas Jornadas nos proponemos dar voz a distintos especialistas sobre el pensamiento nietzscheano en el ámbito iberoamericano en esta particular cuestión del papel de la mujer y de lo femenino, para seguir indagando tanto en la exégesis de los textos de Nietzsche, como en las innumerables posibilidades que nos ofrece su obra para desarrollar una reflexión en torno a la mujer. Con ello, pretendemos abrir un espacio de diálogo entre investigadores sobre esta cuestión, que se mantenga de manera continuada en el tiempo. ... Na tradição dos estudos nietzschianos, muitos estudiosos se aventuraram a investigar, a partir de diferentes abordagens, a polêmica questão do papel da mulher no pensamento de Nietzsche. Desde a crítica mais simplista, que tem destacado certos textos de carácter supostamente misógino, até às interpretações que têm visto na sua filosofia uma aliada do feminismo, a verdade é que, ao contrário do que afirmou Walter Kaufmann, parece que o tema em torno da mulher não apenas ocupa um lugar privilegiado na sua obra, mas a sua filosofia também se apresenta como uma ferramenta útil para repensar esta questão no nosso presente, especialmente a partir da sua concepção revolucionária do corpo, da genealogia e da construção da identidade. Nestas Conferências propomos dar voz a diferentes especialistas do pensamento nietzschiano no campo ibero-americano nesta questão particular do papel da mulher e do feminino, para continuar investigando tanto a exegese dos textos de Nietzsche, como as inúmeras possibilidades que nos oferece seu trabalho para desenvolver uma reflexão sobre as mulheres. Com isso, pretendemos abrir um espaço de diálogo entre pesquisadores sobre esta temática, que se mantém continuamente ao longo do tempo. RETRANSMISIÓN ONLINE EN DIRECTO Y EN ABIERTO DESDE EL CANAL DE YOUTUBE DE LA RED IBEROAMERICANA DE ESTUDIOS NIETZSCHEANOS (RIEN): https://www.youtube.com/@rien1295/streams

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: ROBERTA DA CUNHA (MESTRA PELA UFRN)

    Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Roberta da Cunha, mestra pela UFRN. Neste episódio, Roberta da Cunha apresenta sua dissertação, intitulada “Feminismo e capitalismo: um rompimento necessário”. Defendido em 2021, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 Categoria Mestrado de Destaque Acadêmico. Além disso, a dissertação de Roberta da Cunha ganhou o Prêmio de Melhor Dissertação de Mestrado, outorgado pela ANPOF na edição de 2022. Para assistir, acesse: https://youtu.be/bKDDRdM73xo

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: JÉSSICA HILGERT(MESTRA PELA UFRGS)

    Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Jéssica Hilgert, mestra pela UFRGS. Neste episódio, Jéssica Hilgert apresenta sua dissertação, intitulada “Da consciência à ação: considerações sobre o problema da eficácia em Sartre". Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 Categoria Mestrado de Destaque Acadêmico. Para assistir, acesse: https://youtu.be/jxMtQVFxcqo

  • 08/03 às 11h: Especial 8M Filósofas Brasileiras

    A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas convida para o Especial 8M: Filósofas Brasileiras, com Carla Rodrigues (UFRJ), Carmel Ramos (UERJ) e Silvana Ramos (USP) e mediação de Simony Campello (USP). O evento será transmitido ao vivo pelo canal da Rede no dia 08/03 às 11h. O link para a transmissão pode ser acessado abaixo: A filósofa brasileira Gilda de Mello e Souza, seguindo um ímpeto semelhante ao de Walter Benjamin, pensava ser preciso capturar o retrato da história nas representações aparentemente insignificantes da realidade, nos traços do cotidiano, nos objetos sem foros de grandeza, naqueles que tecem, contudo, “o tecido de nossa vida”. Ao propor uma mesa de reflexão sobre filósofas brasileiras vamos tratar de pensadoras que nos legaram formulações e conceitos que nos ajudam a decifrar aspectos muitas vezes negligenciados de nossa formação social e intelectual. Essas mulheres estiveram presentes de modo decisivo em salas de aula, no trabalho de orientação de alunos e alunas, assumiram por diversas vezes um papel decisivo no cuidado de instituições de ensino e cultura, especialmente em momentos de ruptura política no Brasil. Nosso propósito é falar dessas pensadoras, recuperar ideias elaboradas em circunstâncias desfavoráveis, pois realizadas a partir de suas posições subalternas; pretendemos também trazer à luz seu modo de trabalho e pesquisa, avesso à colonialidade e cioso em dar conta criticamente da experiência brasileira, marcada pelo classismo, o racismo e a misoginia. Leiamos, pois, mulheres como Lélia Gonzales, Gilda de Mello e Souza, Sueli Carneiro, Heleieth Saffioti, Marilena Chaui, Denise Ferreira da Silva, e tantas outras, esquecidas ou não! Carla Rodrigues é filósofa, escritora e tradutora. É professora de Ética no Departamento de Filosofia da UFRJ e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Filosofia na mesma instituição. Desenvolve, com apoio da Faperj, o projeto "Judith Butler: do gênero à violência de Estado". Coordena o laboratório Filosofias do Tempo do Agora, onde realiza pesquisas na intersecção entre Filosofia e Psicanálise. Carmel Ramos é doutora em Filosofia pelo PPGLM/UFRJ, com estágio sanduíche pela Universidade de Paris 8 Vincennes-Saint-Denis, mestra em Filosofia pelo PPGLM/UFRJ e graduada em Filosofia pela UFRJ. Tem interesse na área de Filosofia, com ênfase em Ética, Política e História da Filosofia Moderna e Contemporânea. É membra do grupo de pesquisa Filosofia e Literatura (vinculado ao CNPq), do grupo de extensão Quantas Filósofas? e editora chefe da Revista Seiscentos. É colaboradora administrativa da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Atualmente, realiza pós-doutorado na UERJ, com Bolsa de Pós-Doutorado Jr. FAPERJ/CNPq, dedicada ao estudo e tradução para o português da obra de François Poulain de la Barre. Silvana de Souza Ramos é filósofa, ensaísta e atriz. É professora Livre-docente do curso de graduação e do PPG em Filosofia da USP. É também docente do PPG Multidisciplinar em culturas e identidades brasileiras do IEB/USP. Estuda intersecções entre filosofia, escrita, imagem e gênero. Dirige o Grupo de Estudos de Política e Subjetividades (DF/USP). É autora de A Prosa de Dora: uma leitura da articulação entre natureza e cultura na filosofia de Merleau-Ponty (Edusp: 2013). É uma das administradoras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Simony Campello é graduada em Filosofia pela USP, atualmente mestranda em Ética e Filosofia Política no PPGFil/USP. É membra do Grupo de Estudos de Política e Subjetividades (DF/USP). Pesquisa os conceitos de guerra, racismo de Estado e bipoder em Michel Foucault, além de realizar pesquisas sobre estudos decoloniais e de gênero.

  • Lançamento do edital: Prêmio Filósofas 2024

    A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas, com o apoio da Diretoria da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF), tem a satisfação de tornar pública a edição 2024 do Prêmio Filósofas de Distinção Acadêmica em Mestrado e Doutorado, referente a dissertações e teses defendidas entre 09 de julho de 2022 e 10 de maio de 2024. O edital completo pode ser lido aqui.

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: MENISSA NAYARA NASCIMENTO SILVA (MESTRA PELA UFU)

    Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Menissa Nascimento, mestra pela UFU. Neste episódio, Menissa Nascimento apresenta sua dissertação, intitulada “Nietzsche: filósofo artista a via de uma filosofia necessariamente estética no primeiro Nietzsche”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 Categoria Mestrado de Destaque Acadêmico. Para assistir, acesse: https://youtu.be/gskPU8DdAgQ

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: BÁRBARA NATÁLIA HONORATO DE SOUSA (MESTRA PELA UNB)

    Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Bárbara Honorato, mestra pela UNB. Neste vídeo, Bárbara apresenta sua dissertação, intitulada “Cartografia filosófica da branquitude brasileira: apontamentos e atravessamentos, resistências a ela e possíveis saídas a essa estrutura de privilégios por meio da educação”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 Categoria Mestrado de Destaque Acadêmico. Para assistir, acesse: https://youtu.be/6_QWBgc11ZM

  • Projeto: Precursora do queer. Kathy Acker em português

    Considerada uma das autoras que mais chocou e seduziu o mundo da literatura, Kathy Acker permanece dando o que falar. No começo dos anos 1970, Acker anunciava possibilidades que foram teorizadas anos depois, principalmente nos primeiros trabalhos de Judith Butler. Com sua escrita furiosa e sua busca por prazeres livres derruba os significados da linguagem e do corpo. . a @crocodilo.edicoes está trazendo sua obra para português desde 2022, quando o publicou "A vida infantil da Tarântula Negra, por Tarântula Negra", primeiro livro de Acker. Agora, a editora lançou uma campanha de pré-venda/financiamento coletivo para viabilizar a publicação de dois outros títulos da autora: Sonhei que era ninfomaníaca, imaginando... e A vida adulta de Toulouse Lautrec, por Henri Toulouse Lautrec. . A obra de Acker segue sendo relevante para pessoas interessadas em extrapolar os limites do gênero e da linguagem. . compartilhe ! colabore ! . todas as informações em www.benfeitoria.com/kathyacker e em @crocodilo.edicoes

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